A Bíblia é um livro que exalta a alegria como sendo uma bênção. Ao mesmo tempo lemos passagens como essas: "É melhor ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete , porque naquela está o fim de todos os homens, e os vivos refletem sobre isso" (Ec. 7:2) e "O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos na casa da alegria" (Ec. 7:4).
A questão aqui não é que a alegria não seja boa. A advertência não é contra a alegria mas contra o perigo da A FALTA DE REFLEXÃO, o desapego a pensamentos mais relevantes e profundos, o pendor para o que é bobo, ralo, que não edifica.
Em qual ocasião refletimos sobre a transitoriedade da vida, sobre os nossos valores e prioridades? É mais fácil isso acontecer em um funeral do que numa festinha. Em festas a gente não quer pensar em nada, só em curtir a vida. Só que precisamos de reflexão.
A Bíblia diz que não é bom aceitar conselho de impio, submeter-se à influencia dos pecadores (deter-se em seu habitat) e deixar-se seduzir pela diversão fácil da zombaria.
Se a alegria em si pode se tornar anestésica, abobalhante, a zombaria muito mais! Deter-se na "roda dos escarnecedores" é perder tempo divertindo-se com bobagens e aos poucos se desapegar da arte da reflexão.
A zombaria é sedutora, divertida. Mas traz o risco de corroer aos poucos duas coisas que deveriam ser preservadas: 1) nossa reverência por assuntos e pessoas que merecem respeito; 2) Nossa disposição para reflexões profundas.
A zombaria traz preguiça mental, cria espíritos ralos. E tanto a preguiça mental quanto a disposição para a futilidade, ambas as coisas são incompatíveis com os desafios do evangelho. A Bíblia nos encoraja o tempo inteiro à reflexão e auto análise. Abrir mão disso é abrir mão do crescimento espiritual, do entendimento da vida e do auto conhecimento.
A questão aqui não é que a alegria não seja boa. A advertência não é contra a alegria mas contra o perigo da A FALTA DE REFLEXÃO, o desapego a pensamentos mais relevantes e profundos, o pendor para o que é bobo, ralo, que não edifica.
Em qual ocasião refletimos sobre a transitoriedade da vida, sobre os nossos valores e prioridades? É mais fácil isso acontecer em um funeral do que numa festinha. Em festas a gente não quer pensar em nada, só em curtir a vida. Só que precisamos de reflexão.
A Bíblia diz que não é bom aceitar conselho de impio, submeter-se à influencia dos pecadores (deter-se em seu habitat) e deixar-se seduzir pela diversão fácil da zombaria.
Se a alegria em si pode se tornar anestésica, abobalhante, a zombaria muito mais! Deter-se na "roda dos escarnecedores" é perder tempo divertindo-se com bobagens e aos poucos se desapegar da arte da reflexão.
A zombaria é sedutora, divertida. Mas traz o risco de corroer aos poucos duas coisas que deveriam ser preservadas: 1) nossa reverência por assuntos e pessoas que merecem respeito; 2) Nossa disposição para reflexões profundas.
A zombaria traz preguiça mental, cria espíritos ralos. E tanto a preguiça mental quanto a disposição para a futilidade, ambas as coisas são incompatíveis com os desafios do evangelho. A Bíblia nos encoraja o tempo inteiro à reflexão e auto análise. Abrir mão disso é abrir mão do crescimento espiritual, do entendimento da vida e do auto conhecimento.
"Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados."
2Coríntios 13:5
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